A História conta-nos uma lenda, que a meu ver, parece bastante interessante. Certo dia, em meados do séc. XIX, um farmacêutico francês, foi chamado para efectuar um curativo, num rapaz com um pequeno ferimento.
Devido à juventude do farmacêutico e aos seus primeiros passos na área, confundiu o vidro de iodo com o de nitrato de prata, que era utilizado em simultâneo com outros medicamentos. Ao passar o nitrato de prata no ferimento, verificou, algo supreendido, que o líquido imediatamente se enegrecia, ficando totalmente negro. Após se aperceber do seu erro, retratou-se mas ficou intrigado, e novamente experimentou aquela curiosa reacção. Constatado o fenómeno, procurou um químico especializado para lhe contar a maravilha, tendo procurado nem mais, nem menos, do que Joseph Niépce.
Devido à juventude do farmacêutico e aos seus primeiros passos na área, confundiu o vidro de iodo com o de nitrato de prata, que era utilizado em simultâneo com outros medicamentos. Ao passar o nitrato de prata no ferimento, verificou, algo supreendido, que o líquido imediatamente se enegrecia, ficando totalmente negro. Após se aperceber do seu erro, retratou-se mas ficou intrigado, e novamente experimentou aquela curiosa reacção. Constatado o fenómeno, procurou um químico especializado para lhe contar a maravilha, tendo procurado nem mais, nem menos, do que Joseph Niépce.
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